O nome no registro civil nem sempre retrata uma identidade. Chamadas por um nome pelo qual não se reconhecem, pessoas trans e travestis enfrentam uma série de dificuldades e constrangimentos cotidianos.
Há pouco mais de quatro anos, o Conselho Nacional de Justiça garantiu a essa população o direito de alterar o nome e o gênero nos documentos oficiais. A advogada Bruna Andrade, CEO da startup Bicha da Justiça, considera que os novos documentos representam um “marco de recomeço” para pessoas trans e travestis.
Confira na reportagem de Ana Mary C. Cavalcante: