02/06/21

Pandemia e doação de córneas no Ceará

De acordo com a enfermeira Márcia Vitorino, do Banco de Olhos do HGF, o hospital tinha conseguido zerar a fila de transplantes a partir de outubro de 2020 (Foto: Reprodução/Internet)

A cerca de um ano atrás, a pandemia de covid-19 avançava, no mundo, como um tsunami. O novo coronavírus, descoberto em dezembro de 2019, na China, contaminava cada continente em uma velocidade assustadora. Em maio de 2020, o Brasil registrava mil mortos, em 24 horas, pela covid-19. E, em agosto, diversas empresas mundiais apresentavam resultados preliminares sobre vacinas contra o vírus. Outras doenças não deram trégua e, nesse cenário de guerra, as doações de córneas também foram atingidas, relaciona a enfermeira Márcia Vitorino, coordenadora da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante do HGF.

Saiba mais na reportagem de Ana Mary Cavalcante:

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