Escultor, gravador, ilustrador, pintor. Nascido no Crato, na região do Cariri, e filho das artes, Sérvulo Esmeraldo se dizia “um colecionador de imagens”. Sérvulo, que morreu em 2017, era um dos mestres do fazer cinético, de geometrias e movimentos, e deixou uma vasta coleção de pensamentos e obras. Fotografias, anotações, desenhos e protótipos de jóias, entre outras memórias do mundo do artista, estão sendo reunidas no acervo documental do Instituto Sérvulo Esmeraldo. Um garimpo que começou em 2019 e que reflete o retrato do colecionador, restaura a curadora Dodora Guimarães, presidente do Instituto e viúva do artista.
Ouça na reportagem de Ana Mary C. Cavalcante: