Emília Schramm, hoje com 19 anos, cabelos azuis e atitude tranquila, começou a cantar aos 10 anos a partir de vivências no colégio católico no qual estudou. Após apresentar-se, pela primeira vez, no período de sua primeira eucaristia, a então menina virou presença constante nas missas e adorações. Cresceram, a partir daí, ela própria e também uma vontade de levar aquela cantoria cada vez mais a sério.
Sempre ligada às artes, Emília escrevia poesias que, depois reparou, poderiam funcionar como ótimas canções caso musicadas. Com a ajuda de aplicativos de música e com o violão em punho, a jovem gravou sete faixas compostas por ela mesma, que juntas formaram o primeiro EP de sua carreira, "emischramm". Antes, ela dedicava-se a – e fazia sucesso na Internet com – uma série de covers de canções famosas. O mais conhecido (e inusitado) é I Follow Negões, um mashup de I Follow Rivers, da sueca Lykke Li, com Agora Eu Sou Solteira, da funkeira carioca Valesca Popozuda.
Na conversa com a Universitária FM, a cantora dividiu suas principais referências e inspirações na música e falou sobre o projeto de um novo EP e também sobre um show que fará hoje (11), no Centro de Humanidades II da UFC, dentro da programação do Bazar do Desapego, promovido pelo programa de extensão Liga Experimental de Comunicação. Na ocasião, Emília se apresentará com Arquelano, artista que já foi entrevistado na seção Ceará Sonoro e que falou à época um pouco sobre a parceria com Emília.
Confira a entrevista completa com Emília Schramm abaixo:
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Trilha sonora da entrevista: Junho - Emília Schramm