Histórias Compartilhadas | Foto: Emilly Gama
O teatro cearense, e em específico na capital, Fortaleza, tem tido nos últimos anos mais fôlego e intensa fase de criação na cena cultural. Novos grupos tem surgido entre alunos dos cursos de teatro, como o da Universidade Federal do Ceará, e dado novas propulsões ao cenário.
Ari Areia é ator do Outro Grupo de Teatro, um coletivo com cerca de cinco anos . O grupo produz peças que transitam entre o cotidiano e afetos.
Ari teve uma temporada intensa nos teatros de Fortaleza este ano com as peças Histórias Compartilhadas - ou os corpos não se bastam, com direção de Eduardo Bruno, e Comer, Querer, Ver com direção do Yuri Yamamoto e na companhia em cena de Tavares Neto.
Na entrevista concedida ao site da Rádio Universitária FM, Ari fala sobre corpo, sobre como ele enxerga a questão de o gênero está começando a ser reconhecido como fluido, como identidade, além dos temas mais recorrentes nas suas peças, como o efêmero do desejo, relações amorosas e o cotidiano.
Ari Areia, também, fala da Semana de Homenagem ao aniversário e aos 50 anos de palco da atriz cearense Antonieta Noronha, sobre como a atriz que serve de inspiração à toda uma classe artística cearense.
Escute a entrevista completa abaixo: