Em uma ação conjunta com a Defensoria Pública do Ceará, a Articulação em Apoio à Orfandade de Crianças e Adolescentes por Covid-19 (AOCA) está promovendo conscientização social no intuito de deixar claro que esse público têm acesso à saúde e à educação garantidos, mesmo que estejam sob cuidados informais, ou seja, sem guarda ou adoção formalizados perante a justiça.
Ângela Pinheiro é professora da Universidade Federal do Ceará e integrante do Núcleo Cearense de Estudos e Pesquisas sobre a Criança (NUCEPEC) e da AOCA. Ela conta como a iniciativa teve início.
Ouça na reportagem de Fabrício Girão: