Na última quinta-feira (20), a justiça determinou que o Ceará adote medidas preventivas e libere as aulas presenciais para alunos do ensino médio no estado dentro de até 15 dias. A decisão não agradou a alguns sindicatos, como o SINDSIFCE, dos Servidores do IFCE e dos servidores civis do Colégio Militar de Fortaleza e da Escola de Aprendizes Marinheiros do Ceará. De acordo com a entidade, há graves riscos na decisão tomada em primeira instância pela 3a. Vara da Fazenda Pública, da Justiça Estadual. O SINDSIFCE e outras associações de trabalhadores da educação e de estudantes se colocam contra a retomada das aulas presenciais sem que antes haja vacinação de pelo menos 70% da população. O professor David Montenegro, integrante da Diretoria do sindicato, fala que a decisão é irresponsável e contribui com a morte de um conjunto de trabalhadores.
Ouça na reportagem de Síria Mapurunga: